L'avventura (1960)
Michelangelo Antonioni
Escritas de quem tenta aturar o trabalho da melhor maneira possível.
Em menos de vinte e quatro horas, a morte ceifou duas lendas vivas do cinema. Ontem Ingmar Bergman, hoje Michelangelo Antonioni. A vida tem destas coisas. Esquecemo-nos de que afinal de contas é insondável.
O Músicas de Mundo continua em alta, fiel à sua identidade de festival de todas as fusões, das simbioses estéticas mais improváveis. Respira modernidade.Início da obra previsto para Agosto
As alterações feitas à obra da Avenida Luísa Todi – já não terá passagem desnivelada junto ao Pingo Doce e já não vai ser deslocalizada a Fonte das Ninfas - dão ao executivo camarário maior confiança quanto ao cumprimento dos prazos. A obra tem de estar concluída até Setembro de 2008, sob pena de se perderem os fundos comunitários.
(...)
A faixa norte, vedada ao trânsito em geral, vai estar aberta a transportes públicos, a veículos de emergência e a cargas e descargas. Devido à impossibilidade, por «razões financeiras», de avançar já com o parque subterrâneo do Quartel do Onze, o Polis vai reservar uma das três faixas a sul para estacionamento.


The Commission for Racial Equality has labelled a Tintin book racist and criticised a high street book chain for stocking it.(...)
"How and why do Borders think that it's okay to peddle such racist material?
"Yes, it was written a long time ago, but this certainly does not make it acceptable. This is potentially highly offensive to a great number of people.
"It beggars belief that in this day and age Borders would think it acceptable to sell and display Tintin in the Congo.


Ontem, ainda apanhei parte da entrevista de Zita Seabra à RTP.
Contessa Entellina
Golden are your fields
Central Sicily 1997
O Reino Unido outra vez assolado pelo espectro do terrorismo.Cheguei a pensar que o Mill não estava entre os teus...Cada vez mais, as sábias palavras que há mais de um século foram escritas por Mill são de referência obrigatória para quem ama e tem a Liberdade como o valor primordial a que a Humanidade se deve ater. Quem o tenha lido e não seja insensível ao que se passa nesta primeira década do século XXI, não poderá deixar de se perturbar pela sua actualidade.