A campanha chegou aos infantários
Os pais não parecem ter apreciado nada o facto de se ter usado os filhos como meio para fazer campanha junto deles.
Escritas de quem tenta aturar o trabalho da melhor maneira possível.
What is the biggest risk to the world economy: America's deficits? Energy insecurity? Environment? Terrorism? None of the above?
Friedman: Islamofascism, with terrorism as its weapon.
The Venezuelan National Assembly is analyzing the conferral of special powers for the Executive to strengthen the revolutionary process.
The request should be approved before the end of the month, and deputy Hiroshima Bravo said it will help create socialism since it grants the president more strength and allows the country to have "more efficient laws."
President Hugo Chavez requested special powers to legislate in ten strategic areas that include the economy, finances, social activity, culture, security and defense.
BE vai denunciar hoje financiamentos do «não»(...)O título do post refere-se às tácticas completamente idiotas do BE.
«Para se ter uma ideia», afirma Francisco Louçã, este movimento «tem, desde Dezembro, o dobro dos outdoors na rua do que o PS», razão pela qual o movimento a que pertence o ex-ministro das Finanças só possa estar, na opinião do líder do BE, «a ser financiado por privados».
Segundo o deputado, o movimento estará «a seguir a lei», não recorrendo a entidades públicas, «mas isso eles é que terão de explicar».
Que é como quem diz “Breaking News!”.
Parece que hoje, muita gente, ficou espantosamente aflita com a descoberta que o SNS é pago pelos impostos dos contribuintes.
Parece que descobrimos hoje que é deficitário e que, tal com os valores da dívida pública revelados há dias, terão de ser os mesmos de sempre (e os seus descendentes) a pagar o universalismo assistencialista do SNS e os custos que acarreta. A surpresa de mais um alerta “economicista”.
Realmente, não páro de me espantar.
Com a cara de pau, a pouca vergonha dos que negam que afinal não serão necessários mais impostos para manter o paradigma actual e que não pára de crescer (previsivelmente, até, com o fornecimento de mais um serviço, a IVG), com o desplante dos que defendem mais, muito mais, do mesmo.
As necessidades de financiamento do Estado não páram de crescer e mais impostos terão de ser, vão ser, cobrados, já ou num futuro qualquer. Podem-lhe chamar imposto para a saúde ou imposto para doença; é igual. Enquanto não estivermos dispostos a mudar este dogma, décadas a confortar os portugueses com a gratuitidade dos serviços do estado, vai haver mais aumentos de impostos. Se não formos nós, serão os nossos descendentes a pagar. Mesmo que mudemos de caminho agora, as dívidas acumuladas, só por si, continuarão a gerar aumentos de impostos.
Quem nos disser o contrário, mente com todos os dentes que tem na boca.
Já colocado no Insurgente.
Morrissey invited to pitch for Eurovision
The BBC yesterday confirmed that the former singer with The Smiths was one "of a number of artists" who had been invited to take part in this year's contest to select the British entry.
The move follows reported comments from the singer after the UK entry, "Teenage Life" by Daz Sampson, came fifth from bottom last year. Morrissey was quoted as saying: "I was horrified but surprised to see the UK fail again. And there's one question I keep asking myself. Why didn't they ask me? That question keeps going round my head."
A mais recente proposta dos dirigentes bloquistas é que as turmas da escola pública tenham mais que um professor na sala, a ensinar os alunos tendo em atenção a língua de origem da sua família.Se bem me lembro do que ouvi na rádio, um dos exemplos citados foi o dos alunos descendentes de caboverdianos, devendo as aulas serem dadas em crioulo.
Mas em que crioulo? Uma simples busca na Wikipedia, informa-nos dos vários crioulos falados nas ilhas de Cabo-Verde e da suas significativas diferenças gramaticais e ortográficas. Claro que o proponente (creio que era Francisco Louçã que dava o exemplo) esquece que o português é língua oficial em Cabo-verde e como tal deve ser considerada também como língua de origem dos alunos (e das suas famílias).
Que impacto terá tal proposta na integração dos alunos na sociedade portuguesa? Que facilidades trará ela à sua integração no mercado de trabalho, por exemplo? Como ajudará a evitar que muitos milhares de pessoas se fechem nas suas comunidades de origem (e respectivas zonas habitacionais) e os decorrentes choques culturais com o mundo que as envolve?
E como se vai explicar a TLEBS a estes alunos?
Já colocado no Insurgente.